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Fisioterapia na Saúde da Mulher

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Diversos aspectos tornam o corpo feminino fundamentalmente distinto do masculino. Além das diferenças estruturais (especialmente no sistema osteomuscular) há diferenças fundamentais na fisiologia ou funcionamento do corpo feminino (especialmente quanto a parte hormonal).

Outras singularidades são a gestação e o parto, exigências que a natureza tornou exclusivas das mulheres. Destes fatos surgiu a medicina uroginecológica e hoje, numa abordagem mais ampla, as Ciências da Saúde da Mulher. Sendo a fisioterapia um dos braços terapêuticos mais importantes no tratamento conservador, a necessidade de uma abordagem neste sentido para esta nova ciência fez surgir a Fisioterapia na Saúde da Mulher.
Inicialmente a chamada “fisioterapia uroginecológica” se ocupava do tratamento fisioterapêutico das disfunções dos sistemas genital e urinário da mulher. De maneira mais moderna e ampla, a Fisioterapia na Saúde da Mulher, englobando a fisioterapia uroginecológica, veio somar um contingente ainda maior de métodos e técnicas voltados não só a parte urogenital mas ao corpo feminino como um todo. Hoje mulheres com problemas como a constipação, retenção urinária, incontinência urinária, incontinência anal, prolapsos genitais (“bexiga caída”) além dos mais diversos tipos de disfunção sexual, podem recorrer à fisioterapia para o alívio e, por vezes, à solução total destes inconvenientes.

Há de se registrar ainda que a revolução sexual tornou a busca pelo implemento no desempenho sexual uma constante para as mulheres dos dias atuais. Práticas milenares como o pompoarismo (a ginástica indiana para a musculatura vaginal) têm hoje o amparo da fisioterapia uroginecológica, numa roupagem mais didática e adaptada às exigências da mulher moderna.

Mais do que um simples tratamento conservador, os recursos da Fisioterapia na Saúde da Mulher servem como aliado feminino não só no combate de incontinências ou de disfunções sexuais, mas na prevenção de toda uma infinidade de problemas de foro íntimo, na preparação para a gestação e o parto humanizados, na garantia do envelhecimento saudável, além de viabilizarem o incremento do desempenho sexual, o que, mesmo nas épocas de supressão, já era tido como sinônimo de satisfação e gratificação pessoal.

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